Tarde de sábado, lá no Recanto,
Tarde Normal de lida rotineira,
Notava-se no ar um que de espanto,
Intrigando-nos assim, sobremaneira.
Por que tal alvoroço, tal tristeza,
Embora o sol brilhasse com esplendor,
Não se notava mais na natureza,
O buliçar da flora e fauna multicor.
Até a branda aragem perpassante,
Parecia murmurar a cada instante,
Em ecos de saudade e de dor,
Que toda nostalgia ali reinante,
Se devia ao fato angustiante,
Da tua ausência, minha linda flor.
(Da Saudade)
Mais uma vez não sei quem é a saudade, mas o poema e lindíssimo.
1 comments:
Muito bonito, sem dúvida. Também gosto. Beijos
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